Muito mais que cálculos, juntar dinheiro ou trabalhar no setor público, o economisata cada vez mais se destaca no mercado de trabalho. Um pouco por sua formação interdisciplinar e muito por sua notada capacidade de análise e tomada de decisão.
Segundo pesquisa do Guia de Carreiras, Economista está entre as profissões que mais cresceram na última década, impulsionada pelo rápido desenvolvimento e a escalada do Brasil como uma das maiores potências econômicas. Mesmo com o avanço da recente crise e a diminuição no ritmo de contratações, a profissão continua a despertar o interesse de um número cada vez maior de jovens por todo o Brasil.
De acordo com o coordenador do Curso de Ciências Econômicas da FAHOR, Stephan Sawitzki, a área de trabalho é ampla e diversificada, e há oportunidades bem interessantes na região e em grandes centros, sem contar a possibilidade de atuar como autônomo.
Dessa forma a atuação do economista autônomo por ser muito vasta, destacando-se as áreas de: Planejamento estratégico, gestão financeira, recursos humanos, planejamento de negócios, análise financeira de investimentos, controles internos, gestão de recursos, perícia econômica, auditorias internas, fusões e aquisições, entre tantas outras muito promissoras.
Muito além do mercado financeiro, campo tradicional dos economistas, cada vez mais esse profissional tem atuado em diversos setores dentro das empresas sempre com posição de muito destaque. “Se observarmos a lista dos mais ricos do Brasil, uma série de economistas está presente nela. O mesmo acontece quando fizemos essa análise de maneira mais global. Também entre os grandes executivos, muitos são economistas”, destaca o professor.
Para se dar bem na carreira, o profissional precisa estar disposto a estudar, além dos números, psicologia, sociologia, história, administração, contabilidade, direito, ciência política, além das áreas tipicamente econômicas como economia internacional, macro e micro economia, econometria, finanças, entre outros.
Segundo o professor, toda essa base teórica, aliada com a prática, dá ao economista um grande diferencial no mercado de trabalho. “Nosso curso também investe no aluno com o objetivo de que ele desenvolva a capacidade de analisar o macro, sem se desconectar do micro que o economista se destaca por sua visão e poder de análise, e é essa a demanda atual do mercado”, completou.