A psicóloga Aline Atayde Vernier foi a convidada para uma noite de reflexão sobre o Dia da Mulher na FAHOR. Na sexta-feira, 8 de março, Aline trouxe algumas reflexões sobre o protagonismo da mulher na carreira profissional, durante uma fala aos estudantes dos oito cursos de Graduação da FAHOR, numa atividade promovida pelo Núcleo da Sociedade de Mulheres Engenheiras – SWE FAHOR, com apoio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Direção da FAHOR.
A psicóloga destacou o aspecto versátil da mulher, pois geralmente ela desempenha diversos papéis e no seu dia a dia precisa equilibrá-los. “Temos muitos exemplos que nos mostram que a mulher é essa pessoa cheia de garra, força e encanto, que é fundamental ela acreditar nela mesma para atingir seus objetivos, para realizar seus sonhos. E sem dúvida a mulher que tem uma rede de apoio, vai muito mais longe, realiza grandes coisas na vida. Esse apoio pode ser da família, de amigos, inclusive de outras mulheres e porque não do seu companheiro? Muitas vezes a mulher quer abraçar o mundo, por ter esse senso de se autorresponsabilizar, de achar que tudo é seu dever. Ela sempre está tentando equilibrar tantas coisas (casa, família, casamento, trabalho, estudos, aparência e saúde) e precisa de alguém que seja parceiro, que contribua e que a encoraje”, comentou a psicóloga.
Aline trouxe para os estudantes alguns nomes de mulheres que fizeram grandes descobertas na ciência, na tecnologia e que foram protagonistas de muitas mudanças no mundo, colaborando para o desenvolvimento e construindo um espaço feminino na sociedade. Mas também apresentou o relato e depoimentos de colaboradoras e estudantes da FAHOR que desempenham diferentes papeis no dia a dia, que e que às vezes, seus exemplos de garra, força e graça passam despercebidos, mas que merecem ser reconhecidos, pois muitas vezes falta apoio entre as próprias mulheres. “Que bom que temos grandes exemplos de conquistas das mulheres hoje em dia. Que possamos crer mais em nós mesmas, para assim incentivarmos outras mulheres a irem em busca dos seus sonhos, a acreditarem que têm competência para realizá-los. Se hoje, eu estou aqui falando para vocês ou se existem mulheres que estão conseguindo ser ouvidas no mundo inteiro é porque algumas mulheres decidiram trocar os julgamentos e a competição feminina pela união e pelo apoio, passaram a acreditar nelas mesmas e em um mundo com mais igualdade”, destacou a psicóloga.