Para muitos jovens, a matemática ainda assusta. Convencionou-se que ela é “difícil” e quem pretende cursar uma graduação na área das exatas se pergunta como enfrentar tais adversidades, como seguir a carreira de engenheiro(a)? Afinal, engenharia e matemática andam juntas, sempre.
Todos os cursos oferecidos pela FAHOR exigem forte base matemática, é verdade. Assim, os professores empreendem diversos esforços para oferecer aos estudantes as oportunidades para que desenvolvam as bases necessárias para cursarem a formação que escolheram.
Para o coordenador do Núcleo de Ciências Exatas (NCE) da FAHOR, Geovane Webler, o Nivelamento em Matemática, que já é oferecido há diversos anos, possui um papel fundamental, pois, além de revisar conteúdos básicos, “indica a estudantes e professores as fragilidades que precisam ser trabalhadas”, afirma.
“Além do nivelamento, a partir deste ano, todos os estudantes que ingressam na instituição passam a cursar a disciplina de Pré-cálculo. Esta disciplina foi cuidadosamente planejada, de forma que reforce conteúdos básicos de matemática que serão ferramentas de trabalho nas disciplinas que os estudantes irão cursar durante sua formação na FAHOR. Estas ações demonstram que a FAHOR está atenta às necessidades dos estudantes, preparando-os com uma formação com base matemática sólida e atual”, destaca Geovane.
A estudante do 1º semestre do Curso de Engenharia de Alimentos, Ketlin Gerhardt Wilkomm, destaca que o nivelamento realizado no mês de março foi importante para o aprendizado que precisa desenvolver agora, especialmente com as aulas virtuais. “Relembrei bastante conteúdo que eu tive no ensino médio e também alguns que não foram aprofundados, consegui entender melhor. Espero ter ido bem nas avaliações e, essas atividades realizadas no laboratório também ajudaram a dar continuidade no conteúdo de Pré-cálculo, disciplina que estou cursando agora”, afirmou a estudante.
As atividades de nivelamento foram executadas com o auxílio das professoras Darciane Krombauer, Scheila Willers, Cassia Santi e Geovane Webler, que apropriados de equipamentos do Laboratório de Física, Metrologia e Instrumentação, puderam trazer novos entendimentos e transformar a vilã Matemática em mais uma parceira da vida acadêmica.